sábado, 27 de agosto de 2016

{Resenha} Proibido — Tabitha Suzuma

"Como algo tão errado pode parecer tão certo?"

Livro: Proibido
Autor (a): Tabitha Suzuma
Editora: Valentina
Páginas: 304

SINOPSE: Ela é doce, sensível e extremamente sofrida: tem dezesseis anos, mas a maturidade de uma mulher marcada pelas provações e privações da pobreza, o pulso forte e a têmpera de quem cria os irmãos menores como filhos há anos, e só uma pessoa conhece a mágoa e a abnegação que se escondem por trás de seus tristes olhos azuis. 
Ele é brilhante, generoso e altamente responsável: tem dezessete anos, mas a fibra e o senso de dever de um pai de família, lutando contra tudo e contra todos para mantê-la unida, e só uma pessoa conhece a grandeza e a força de caráter que se escondem por trás daqueles intensos olhos verdes.
 Eles são irmão e irmã.
Com extrema sutileza psicológica e sensibilidade poética, cenas de inesquecível beleza visual e diálogos de porte dramatúrgico, Suzuma tece uma tapeçaria visceralmente humana, fazendo pouco a pouco aflorar dos fios simples do quotidiano um assombroso mito eterno em toda a sua riqueza, mistério e profundidade.

OPINIÃO:
Olá, meu amores! 
Tudo bem com vocês?

Esse livro foi recomendado pelo ig @respirelivros quando pedi a indicação de livros que me fizessem chorar. Agradeço imensamente pela dica e jamais imaginei que ficaria assim, tão abalada.

Desde que terminei essa leitura tenho pensado em uma forma de iniciar essa resenha e em como falar dele. Até mesmo agora, uma semana depois de ter lido, eu não sei por onde começar.  Pesquisei muito sobre o assunto abordado, concordei com algumas coisas e discordei de muitas outras. A frase escrita na capa e utilizada no início desse texto relata exatamente toda a história e o pensamento final que o livro causou em mim: "como algo tão errado pode parecer tão certo?" Confesso a vocês que estou pisando em cacos de vidro a cada palavra escrita aqui e que talvez o que eu disser não faça muito sentido, talvez eu esteja sendo emocional demais, o que seria bastante justificável já que posso assumir que terminei essa leitura emocionalmente arrasada e em um mar de lágrimas, então espero que não me julguem pelo que eu disser aqui, pelo menos até terem lido o livro.

Ao ler a sinopse já criamos inúmeras barreiras em nossa mente, tenho certeza que muitos até chegam a desistir da leitura, porque esse realmente é um assunto polêmico e complexo de ser abordado. Está sendo complexo até comentá-lo (rsrs'
  
 Vamos ao contexto:
- Pobreza.
- Alcoolismo.
- Abandono.
- Incesto

Lochan tem dezessete anos e está prestes a completar dezoito. Maya é treze meses mais nova que ele. Juntos, assumem a família e tornam-se os pais de Kit, 13 anos, e dos dois menores, Tiffin e Willa. Quando Lochan tinha 12 anos, seu pai saiu de casa e mudou-se de país. No começo ainda dava assistência, mas foi desaparecendo aos poucos conforme constituía uma nova família. Sem a presença do pai, Lochan teve que amadurecer mais cedo e se tornar "o homem da casa". As cinco crianças ficaram sob responsabilidade da mãe, que não possuía responsabilidade alguma. Ela mesma assumiu diversas vezes que não queria que tivessem nascido, principalmente Lochan, que veio como um filho indesejado obrigando-a a se casar. Sempre com um namorado diferente e bêbada na maior parte do tempo, ela não dava assistência alguma aos filhos, estava sempre fora de casa, se absteve de todas as responsabilidades domésticas e de mãe, obrigando Lochan e Maya a assumirem o seu papel, a cuidarem da casa, das crianças e a fingirem que possuíam uma vida normal, para que não fossem levados a um orfanato e adotados separadamente. Eles tinham que alimentar as crianças, brincar com elas, colocá-las na cama, ajudar com o dever de casa, levar e buscar na escola e tentavam, de todas as formas possíveis, manter a casa em ordem. Eles lutavam juntos para manter os irmãos unidos e felizes, ao mesmo tempo em que se dedicavam aos estudos, considerando este a salvação da vida miserável que possuíam. 
Lochan e Maya tornaram-se o porto seguro um do outro. 
São irmãos, melhores amigos, confidentes e não veem mais ninguém em quem possam confiar ou com quem possam contar. 
Lochan encontra em Maya a única pessoa com quem pode conversar. Encontra a sua força, o que o mantém firme para seguir em frente.
Maya encontra em Lochan seu alicerce. Sua base para nunca fraquejar. Seu ponto de apoio para manter a esperança de uma vida melhor.
Eles encontram em um, o que falta no outro.
Encontram o amor. 
Não o amor de irmãos.
Não o amor de amigos.
Encontram o amor que um homem sente por uma mulher e nesse momento começam a enfrentar a maior batalha de suas vidas.

[...]

Eu sei que agora vocês devem estar pensando: 
"QUE HORROR!" 
"QUE NOJENTO!" 
"ISSO É UM ABSURDO!" 
"É INACEITÁVEL!" 
"O DIABO ESTÁ SOLTO!" 
"XÔ SATANÁS!" 

Eu sei, porque eu também pensei assim enquanto lia a sinopse, enquanto o meu achismo e a minha visão externa da situação comandavam as minhas opiniões. Mas depois de perceber como tudo aconteceu, depois de sentir cada detalhe do que sentiram, de vivenciar as dores e as dificuldades deles, minha opinião mudou completamente. Não pensem que Lochan e Maya aceitaram isso numa boa. Eles também acharam nojento, eles também sentiram raiva desse sentimento e eles lutaram contra isso - e como lutaram - mas não adiantou. Talvez o contexto em que viviam tenha colaborado para esse sentimento florescer, não sei. Eu busquei muitas explicações, por condenar esse tipo de relação, mas o que eu mais busquei foi uma solução para que ficassem juntos. Isso aí galera, soltei a bomba: eu queria que eles ficassem juntos e torci incessantemente para isso. Podem me crucificar agora.

É muito fácil julgar uma situação quando estamos fora dela. Meu Deus, como é fácil dizer o que é certo ou errado. Como é fácil condenar as atitudes das outras pessoas como base no que achamos. Nós criamos estereótipos e passamos a julgar como errado tudo o que está fora disso, tudo o que foge da nossa aprovação. É assim em relação a beleza, crenças, costumes, religião, sexualidade, relacionamentos... É assim desde que não aconteça com a gente, porque quando somos nós no olho do furacão a coisa muda de figura, e é exatamente isso que a Tabitha Suzuma faz. Ela nos coloca no olho do furacão. Nos faz ver a situação de pertinho, como se fôssemos o Lochan ou a Maya. Ela nos coloca dentro do coraçãozinho sofrido deles e faz com que possamos sentir cada batida. A dor, o sofrimento, a batalha, a esperança, o amor, a entrega... é possível sentir com intensidade cada um desses sentimentos. É possível sentir a força devastadora desse amor. 

Eu não tenho palavras pra definir "PROIBIDO" e não tenho palavras pra definir a dor que ele me causou. Me desmanchei em lágrimas com o final, porque eu juro pra vocês que imaginei que encontraria uma saída para esse romance, que o final traria a solução que Maya e Lochan precisavam. Mais uma vez temos a vingança definindo os rumos de uma história e tenho certeza que o acusador levará a culpa desse desfecho eternamente. 

Faz uma semana que terminei esse livro e cada vez que lembro dele meus olhos se enchem de lágrimas e fica muito difícil conter o choro. Não me julguem errado pelo que eu disse aqui, não pensem que eu acho tudo isso natural porque eu sei que não é natural. Mas eu vivi a situação como se estivesse dentro dela e vocês só conseguirão me entender depois que lerem. Como eu já disse em outras resenhas, nós não somos obrigados a aceitar nada, mas temos o dever de respeitar as escolhas das outras pessoas e esse livro nos força a ter uma reflexão muito forte sobre isso, ele nos leva a rever os nossos conceitos e nos coloca numa confusão total. Ficamos assustados com nós mesmos porque passamos a torcer por algo que consideramos muito errado. Quem já amou verdadeiramente sabe o quanto é difícil lutar contra esse sentimento, e no caso de Lochan e Maya a luta não foi suficiente. O amor deles foi mais forte que tudo.

QUOTES:

"E eu sei como ele se sente... é tão bom que dói. Acho que vou morrer de felicidade. Acho que vou morrer de dor. O tempo parou, o tempo está correndo."

"O corpo humano precisa de um fluxo constante de alimentos, ar e amor para sobreviver. Sem Maya eu perco os três. Morro lentamente."

"No fim do dia, é tudo sobre o quanto você aguenta, o quanto você pode suportar. Se juntos vamos prejudicar alguém, separados vamos matar nós mesmos."

“Mesmo à noite, quando abraço o travesseiro e olho por entre as cortinas abertas, não me permito ceder, porque, se fizesse isso, eu não me levantaria mais.”  

"Mas então por que é tão terrível para mim estar com a garota que eu amo? Todos os outros têm permissão para ficar com quem quiserem, expressar seu amor se quiserem, sem medo de assédio, ostracismo, perseguição ou até mesmo da lei. Mesmo emocionalmente abusivas, as relações adúlteras são muitas vezes toleradas, apesar do dano que causam aos outros. Em nossa sociedade, progressiva e permissiva, todos esses tipos nocivos e insalubres de 'amor' são permitidos - mas não o nosso. Não consigo pensar em nenhum outro tipo de amor que seja tão completamente rejeitado, mesmo que o nosso seja tão profundo, apaixonado, carinhoso e forte querem nos obrigar a nos separar e isso nos causaria uma dor inimaginável. Nós estamos sendo punidos pelo mundo por apenas uma razão simples: por termos sido produzidos pela mesma mulher."
 

Recomendo a leitura de "PROIBIDO". Recomendo muito! Só peço que prepare-se para fortes emoções, para uma dor imensa e para não aceitar o final.  Prepare-se para querer mais, para não aceitar aquilo e para chorar muito, implorando que seja diferente. Estejam prontos para grandes emoções. A Tabitha me destruiu. Destruiu os meus "PRÉ-conceitos" e o meu coração. Ainda estou tentando me recuperar disso tudo, mas não sei se conseguirei. Esse sem dúvida se tornou o segundo livro-amor da minha vida, já que o primeiro é DANÇANDO SOBRE CACOS DE VIDRO.

E falando rapidamente sobre "PRÉ-conceitos", gente, vamos parar de julgar as pessoas e suas escolhas. Vamos parar de nos importar com a vida dos outros e com aquilo que não nos diz respeito. O que é a nossa opinião, o que é o nosso achismo e o nosso julgamento diante da força de um amor? E não me refiro somente ao tema abordado nesse livro, me refiro também aos julgamentos que fazemos aos relacionamentos protagonizados por pessoas de diferentes etnias, raças, religiões, classes sociais e de mesmo gênero. Quem somos nós para dizer o que é certo ou errado? Quem somos nós para escolher por quem o outro deve se apaixonar? Nós não somos capazes de comandar nem os nossos sentimentos, imagine os sentimentos das outras pessoas. Vamos nos conter e nos preocupar apenas com a nossa vida?! Vamos respeitar as diferenças.  
A vida do outro é DO OUTRO, não é sua
Pense nisso, por favor.

Espero que tenham gostado e que leiam esse romance, tenho certeza de que não irão se arrepender. "Proibido" vai te perturbar e mudar completamente a sua maneira de enxergar a vida. 
Um livro repleto de dor, de amor e de sacrifícios. 
Vale a pena dar uma chance.

Até a próxima!
Beijos :-*


Curiosidade:
O incesto é algo moralmente e religiosamente inaceitável no Brasil, mas não é considerado crime desde que ambos sejam maiores de 14 anos e nenhum esteja sob ameaça ou violência.
Fonte: http://direito.folha.uol.com.br/blog/incesto

domingo, 21 de agosto de 2016

{Resenha}: A lista negra - Jennifer Brown

Título: A lista negra
Autor (a): Jennifer Brown 
Páginas:272
Editora: Gutemberg

SINOPSE: O namorado de Valerie Leftman, Nick Levil, abriu fogo contra vários alunos na cantina da escola em que estudavam. Atingida ao tentar detê-lo, Valerie também acaba salvando a vida de uma colega que a maltratava, mas é responsabilizada pela tragédia por causa da lista que ajudou a criar. A lista com o nome dos estudantes que praticavam bullying contra os dois. A lista que ele usou para escolher seus alvos. Agora, ainda se recuperando do ferimento e do trauma, Val é forçada a enfrentar uma dura realidade ao voltar para a escola para terminar o Ensino Médio. Assombrada pela lembrança do namorado, que ainda ama, passando por problemas de relacionamento com a família, com os ex-amigos e a garota a quem salvou, Val deve enfrentar seus fantasmas e encontrar seu papel nessa história em que todos são, ao mesmo tempo, responsáveis e vítimas.

OPINIÃO:

Olá, meus amores!
Para hoje temos um livro que, sem dúvida alguma, nos leva a refletir sobre a realidade em que vivemos e no quanto nossas palavras são capazes de ferir alguém. Não temos noção do efeito que nossas atitudes causam nas pessoas e nem a dimensão estrondosa e perversa que nossas críticas podem alcançar. Nos esquecemos que nada nunca vai ser recebido por alguém da mesma forma que seria recebido por nós e que jamais seremos capazes de supor até onde uma pessoa pode ir para se defender ou se vingar.

"E se você desejasse a morte de uma pessoa e isso acontecesse? E se o assassino fosse alguém que você ama?"

Bullying: uma palavra mal vista por quem sofre com isso.
Escola: o principal palco de ataque à autoestima.
Valerie Leftman e Nick Levil: as vítimas. 
 
Por não pertencerem a nenhum grupo popular da escola e estarem fora dos padrões de aceitação estipulados por alguns alunos e, até mesmo, pela sociedade no geral, Valerie e Nick, seu namorado, foram alvo do sarcasmo, da humilhação, do preconceito, da pressão e dos maus tratos por parte dos demais colegas.

Em seu relacionamento, eles encontraram a válvula de escape desse mundo onde pareciam não se encaixar e o amor que sentiam um pelo outro foi o que os manteve firmes nessa batalha constante, que foi sobreviver a tudo que enfrentaram na escola.

Durante um momento de raiva, Val resolveu criar uma lista que denominou de "A LISTA NEGRA",  onde foi citando o nome de todas as pessoas que magoavam ou zombavam dela e de Nick. A lista funcionava como uma lista de desejos e o desejo era que essas pessoas morressem. Entre eles estavam o nome de pais, professores e colegas de turma, mas o que Val não imaginava era que Nick estava levando tudo isso a sério e decidiu dar um fim a cada nome.

No dia 02 de maio de 2008 Nick foi para a escola armado e, na praça de alimentação, iniciou o massacre. Ele procurou por cada pessoa que estava na lista negra e atirou contra ela. Na tentativa de impedir que Nick continuasse, Val se joga em sua frente e acaba sendo baleada. Após isso, ele aponta a arma para a própria cabeça e põe um fim em sua vida. 

O tiro que Valerie levou foi na perna, e o dano físico foi bem menor que o trauma. Nesse ato de valentia, ela salvou a vida de uma das pessoas que a maltratava. Passou meses na terapia até ter que voltar à escola e enfrentar novamente a ira daqueles que sobreviveram, só que desta vez os olhares não eram de nojo ou de vergonha, mas sim de raiva. Para os demais, ela passou do papel de vítima ao papel de cúmplice, já que a lista foi ideia sua. 

Na escola Garvin, Val terá que enfrentar seus fantasmas, os ex-amigos e a garota que salvou. Travará uma batalha interna e externa e o resultado disso tudo só lendo o livro para descobrir (kkkk'

Devo confessar a vocês que essa leitura foi um pouco difícil para mim, mas isso em nada tem a ver com a história em si, mas com a forma em que foi escrita. A fala dos personagens é colocada entre aspas e por diversas vezes acabei me confundindo e isso me causou uma pontinha de irritação. Fora isso, o livro é ótimo e é o tipo de leitura que todos devemos fazer porque retrata a realidade vivida nas escolas e o extremo em que isso pode chegar se não houver nenhuma interferência por parte dos pais, dos gestores, da comunidade e da sociedade como um todo. O Bullying é um tema polêmico, mas que deve ser debatido constatemente, para que não chegue ao ponto em chegou com Valerie e Nick, onde os danos causados culminaram na inversão de papéis, e a vítima passou a ser o agressor. 


QUOTES:
 
"Meu Deus, pensei. A Lista. Ele está pegando as pessoas que estavam na Lista Negra. Comecei a andar de novo, só que, daquela vez, era como se estivesse correndo na areia. Meus pés pareciam pesados e cansados, era como se alguém tivesse amarrado algo ao redor do meu peito que me impedia de respirar, e ao mesmo tempo, me puxava para trás."

"(...) E foi assim que começou a famosa Lista Negra: como uma piada. Uma forma de descarregar a frustração. No entanto, ela acabou se transformando em algo que eu nem imaginava."


"Todos os dias, na aula de Álgebra, nós pegávamos o diário e escrevíamos os nomes de todas as pessoas da escola que odiávamos em segredo. Sentávamos na última fila, um do lado do outro, implicando com Christy Bruter e a professora Harfelz. Pessoas que nos irritavam, pessoas que pegavam no nosso pé. Especialmente aqueles que nos intimidavam, a nós e a outras pessoas” 

"Eu parecia completamente culpada, até mesmo para mim, mas sabia também 
que não tinha feito nada."

“Era bom fazer parte de um ‘nós’, com os mesmos pensamentos, os mesmo sentimentos, os mesmos problemas. Mas, agora, a outra metade desse ‘nós’ tinha ido embora e, deitada no meu quarto escuro, percebi que não sabia como me tornar eu mesma de novo.”

"As pessoas fazem isso o tempo todo - acham que "sabem" o que está se passando na cabeça de alguém. Isso é impossível. É um erro achar isso. Um erro muito grande. Um erro que, se você não tiver cuidado, pode arruinar sua vida."

"Sabemos que podemos mudar a realidade. É difícil, e a maioria das pessoas nem tenta fazer isso, mas é possível. Você pode mudar a realidade do ódio ao se abrir para uma amiga. Ao salvar uma inimiga. (...) Contudo, é preciso ter vontade de ouvir e de aprender para mudar a realidade. Principalmente ouvir. Ouvir de verdade."   
 
Recomendo a todos essa leitura como uma forma de reflexão pessoal, para que possam repensar seus valores e os valores que transmitirão à seus filhos. O bullying pode, e deve, ser evitado. Devemos propagar o amor ao próximo. Sem preconceitos, sem críticas destrutivas, sem humilhação... Não podemos esquecer que qualidades e defeitos são inerentes a todo ser humano e que as diferenças fazem parte de tudo em nossa vida. Qual seria graça de conviver apenas com pessoas iguais a nós? Eu não suportaria outra de mim andando por aí ... de chatice e mau humor já basta eu mesma, o mundo agradece se não houver mais ninguém! Vamos aprender a respeitar e conviver com o diferente. Não precisamos gostar, mas somos obrigados a respeitar. O mundo precisa de amor, mas acima de tudo, necessita de respeito.

Espero que tenham gostado e que a partir de agora passem a refletir sobre suas atitudes.
Até a próxima!
Beijos :-*

 
 

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